A cultura bloguista (e não só) serve para algo - para nos fingirmos eruditos na blogosfera, citando outros blogs ou desenvolvendo posts a partir de uma ideia encontrada elsewhere.
Não pretendo estar ao nível de um Dan Brown ou de uma Margarida Rebelo Pinto que parecem sofrer de aguda falta de imaginação, um estando em tribunal por não ter sabido reescrever e entrosar devidamente ideias de outros autores no seu best best-seller, a segunda dando azo a que um senhor do qual já esqueci o nome escreva um livro sobre os auto-plágios que a 'escritora' (a ironia das ' ' é em honra do tal senhor de cujo nome não me recordo) faz nos seus livros.
Eu digo que cada um escreve 'como lhe dá na real gana' e, se os livros se vendem bem, porque é que a MRP não há-de repetir a fórmula? No futebol, diz-se que "em equipa que ganha não se mexe" e foi por causa disso que o Real Madrid resolveu dispensar o Figo (os de Barcelona disseram "bem-feita!", prova da sua superioridade cultural).
Quanto ao DB, se eu apostasse (o que, como todos sabeis, não faz parte dos meus hábitos), diria que este processo em tribunal deve estar a ser financiado com um aumento de vendas.
E, para terminar, antes de regressar ao título do post (que está correctíssimo e adequado como ireis ver em seguida), uma pausa para reflexão sobre o nível cultural dos leitores da MRP e do DB.
Mea culpa, mea culpa, já li um livro de cada um deles, em ambos os casos em 3/4 dias e até gostei, achei giros (melhor o do DB que o da MRP, valha a verdade). Aqui, como em muitas outras áreas da vida, acho que lê-los não é mau, mau é se não lermos mais nada. Ou como, há umas semanas, o meu pai me dizia a propósito do "The Constant Gardener": "Não é giro, essa não é a palavra adequada. Tens que ir ver!" (ainda não vi e parece que agora só em DVD, pena...)
Porquê este título então? Vi em diferentes blogs, achei boa ideia e resolvi copiar: saudar e felicitar via blog os meus amigos por ocasião dos seus aniversários (nuance: os bloguistas felicitam os blogs, não os outros bloguistas). Quando abri este post, era mesmo só isso que ia fazer... Dizer:
"PARABÉNS, Guilherme!! E parabéns a nós, pais, tios, avós e outros que temos o prazer da tua companhia nesta viagem. Obrigada por todos os momentos de alegria que já me deste, sobrinho-lindo-pirata :) Aproveita cada dia, cada respiração, cada carinho, aproveita tudo enquanto os adultos não te entendem e ainda não exigem que os entendas (passarás o resto da vida a tentar fazê-lo)..."
Depois, a 'pena-caneta-teclado' levou-me por aí fora... Acho que o 'meu' sobrinho me inspira ;) Ou já estarei meio inebriada pelo sono.
Não pretendo estar ao nível de um Dan Brown ou de uma Margarida Rebelo Pinto que parecem sofrer de aguda falta de imaginação, um estando em tribunal por não ter sabido reescrever e entrosar devidamente ideias de outros autores no seu best best-seller, a segunda dando azo a que um senhor do qual já esqueci o nome escreva um livro sobre os auto-plágios que a 'escritora' (a ironia das ' ' é em honra do tal senhor de cujo nome não me recordo) faz nos seus livros.
Eu digo que cada um escreve 'como lhe dá na real gana' e, se os livros se vendem bem, porque é que a MRP não há-de repetir a fórmula? No futebol, diz-se que "em equipa que ganha não se mexe" e foi por causa disso que o Real Madrid resolveu dispensar o Figo (os de Barcelona disseram "bem-feita!", prova da sua superioridade cultural).
Quanto ao DB, se eu apostasse (o que, como todos sabeis, não faz parte dos meus hábitos), diria que este processo em tribunal deve estar a ser financiado com um aumento de vendas.
E, para terminar, antes de regressar ao título do post (que está correctíssimo e adequado como ireis ver em seguida), uma pausa para reflexão sobre o nível cultural dos leitores da MRP e do DB.
Mea culpa, mea culpa, já li um livro de cada um deles, em ambos os casos em 3/4 dias e até gostei, achei giros (melhor o do DB que o da MRP, valha a verdade). Aqui, como em muitas outras áreas da vida, acho que lê-los não é mau, mau é se não lermos mais nada. Ou como, há umas semanas, o meu pai me dizia a propósito do "The Constant Gardener": "Não é giro, essa não é a palavra adequada. Tens que ir ver!" (ainda não vi e parece que agora só em DVD, pena...)
Porquê este título então? Vi em diferentes blogs, achei boa ideia e resolvi copiar: saudar e felicitar via blog os meus amigos por ocasião dos seus aniversários (nuance: os bloguistas felicitam os blogs, não os outros bloguistas). Quando abri este post, era mesmo só isso que ia fazer... Dizer:
"PARABÉNS, Guilherme!! E parabéns a nós, pais, tios, avós e outros que temos o prazer da tua companhia nesta viagem. Obrigada por todos os momentos de alegria que já me deste, sobrinho-lindo-pirata :) Aproveita cada dia, cada respiração, cada carinho, aproveita tudo enquanto os adultos não te entendem e ainda não exigem que os entendas (passarás o resto da vida a tentar fazê-lo)..."
Depois, a 'pena-caneta-teclado' levou-me por aí fora... Acho que o 'meu' sobrinho me inspira ;) Ou já estarei meio inebriada pelo sono.
1 comment:
Obrigado, Tia Susie!
A mamã leu a tua mensagem e, não sei como, de repente fiquei muito calminho a ouvi-la... (Mas foi por pouco tempo;))
Beijinho grande do teu sobrinho - pirata!
Guilherme
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