Esta manhã, tive uma reunião no Gaiteiro, pequena casa de chá que adoro desde os primeiros anos da minha juventude (que não foi assim há tento tempo ;)).
Para cima, fui a acelerar porque acordei tarde (sem comentários...) mas pude fazer o caminho de regresso a 40/50km/hora, luxo que raramente me permito.
Por todo o lado, verde, verde, verde, tons diferentes de verde, arbustos, plantas de folhas suaves, árvores mais ou menos altas, todas decorando a paisagem em inúmeros tons de verde, lindos, lindo, lindo.
Vou descendo a serra lentamente... À esquerda, os moinhos marcam a linha entre a terra e o Céu, branquinhos, com o telhado em preto; alguns salpicos de vermelho e branco deixando adivinhar as casas de quem gosta de viver no sossego ou ali tem a sua hortinha; ao fundo, o castelo de Palmela, durante tantos anos, o 'meu' castelo, rodeado pelo casario.
Mais uma curva à direita e... quase páro de respirar: a baía de Setúbal espraia-se aos pés da Serra da Arrábida, linda e tranquila, o Sol criando uma míriade de espelhos azul-prateados. Não apetece sair dali mas a vida não pára, há que continuar a descer a estrada para chegar à cidade. Volto cá outro dia, para matar saudades do verde e da tranquilidade. E fico feliz por morar aqui perto. ;)
Mais uma curva à direita e... quase páro de respirar: a baía de Setúbal espraia-se aos pés da Serra da Arrábida, linda e tranquila, o Sol criando uma míriade de espelhos azul-prateados. Não apetece sair dali mas a vida não pára, há que continuar a descer a estrada para chegar à cidade. Volto cá outro dia, para matar saudades do verde e da tranquilidade. E fico feliz por morar aqui perto. ;)
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